Desde cedo, ouvimos dizer que trabalhar nos torna mais fortes, saudáveis e independentes. Que trabalhar é uma honra e dá-nos honra. A geração anterior à nossa interpreta o conceito de trabalho de uma forma muito diferente: é um instrumento para sobreviver, acima de tudo. Não há cá burnouts, propósito ou missão e, muito menos, alegria
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Quando somos crianças, é bem provável que a pergunta que os adultos nos fazem com mais frequência – para além de “o que queres ser quando fores grande” – seja: “Qual a tua cor preferida?”Também é muito provável que as meninas digam “cor-de-rosa” e os meninos digam “azul”, embora esta tendência heteronormativa esteja a cair